Dois centros de pesquisa e atendimento médico em São Paulo, um no Rio de Janeiro e outro em Porto Alegre devem começar em fevereiro de 2017, segundo informa a Revista Fapesp, a selecionar interessados em participar de um estudo internacional de avaliação de um medicamento preventivo contra a aids. Os candidatos devem pertencer a um dos grupos mais vulneráveis ao risco à infecção pelo HIV (homens gays, HSH, travestis e mulheres transexuais) – e não podem estar infectados pelo vírus. O que se deseja, é avaliar a eficácia de um medicamento antirretroviral injetável conhecido pelo nome de seu princípio ativo, cabotegravir. Se funcionar de modo satisfatório, poderá substituir, por meio de injeções bimensais, o remédio já utilizado em alguns países – a combinação dos antirretrovirais tenofovir e emtricitabina – na forma de comprimidos diários para evitar a transmissão do vírus e conter a epidemia. Clique aqui e leia a matéria completa no site da Revista Fapesp.
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